Fratura do Escafóide: Causas, Diagnóstico e Tratamento
A fratura do escafóide é uma das mais comuns no punho, representando cerca de 60% das fraturas do carpo. Este tipo de lesão geralmente ocorre devido a quedas com as mãos espalmadas, e seu diagnóstico pode ser complicado, já que as fraturas nem sempre aparecem imediatamente nas radiografias. Entenda os mecanismos de fratura, os sintomas e o processo de recuperação, que varia conforme a gravidade da lesão.
Inervação dos Músculos do Manguito Rotador: Entenda Como Cada Nervos Atua
Os músculos do manguito rotador têm funções essenciais na estabilização e nos movimentos do ombro. Ao contrário de outros grupos musculares, esses músculos não seguem uma regra geral de inervação, recebendo impulsos de nervos diferentes. Neste post, abordaremos como cada músculo do manguito rotador é inervado, destacando sua função específica e o nervo correspondente.
Conheça o Manguito Rotador: Músculos, Função e Importância na Estabilização do Ombro
O manguito rotador é um grupo de quatro músculos fundamentais para a estabilização e movimento do ombro. Ele é essencial para prevenir lesões e manter o equilíbrio da articulação gleno-umeral, uma das mais instáveis do corpo. Neste post, vamos explorar os músculos que compõem o manguito rotador, sua função e como eles contribuem para a estabilidade e mobilidade do ombro.
Síndrome do Túnel do Carpo: Causas, Sintomas e Tratamentos
A síndrome do túnel do carpo (STC) é uma condição causada pela compressão do nervo mediano no punho, afetando a sensibilidade e a força da mão. Neste post, vamos explorar o que é a STC, suas causas mais comuns, os principais sintomas e as opções de tratamento, com foco tanto em métodos conservadores quanto cirúrgicos.
Inervação dos Músculos do Braço: Como Funciona e Qual a Importância dos Nervos
A inervação muscular desempenha um papel crucial no controle dos movimentos do corpo humano. Neste artigo, explicaremos como os nervos são responsáveis por estimular diferentes grupos musculares do braço, como funcionam os principais nervos envolvidos e a importância de entender o mecanismo de co-contração. Continue lendo para saber mais sobre a organização dos nervos e músculos no braço.
Compreendendo os Volumes e Capacidades Pulmonares: A Base para a Ventilação Pulmonar
Para entender o funcionamento dos pulmões, é fundamental conhecer os volumes e capacidades pulmonares. Este post explora como os pulmões expandem e retraem durante a ventilação, explicando os diferentes volumes pulmonares e suas importâncias no diagnóstico de doenças respiratórias.
Inervação dos Músculos da Coxa: Entendendo o Funcionamento do Joelho
Os músculos da coxa desempenham um papel fundamental no movimento do joelho, sendo divididos em dois principais grupos: o Quadríceps Femoral e os Isquiotibiais. Neste post, exploraremos como esses músculos são inervados e sua importância na mobilidade do joelho, excluindo os músculos adutores, que atuam apenas no quadril.
Entenda os Músculos do Braço e Suas Divisões
O braço é uma região essencial do membro superior, responsável por várias funções vitais, desde a movimentação até o fornecimento de suporte e força. Neste post, vamos detalhar a anatomia do braço, dividindo-o em três compartimentos principais: lateral, anterior e posterior, facilitando o entendimento de seus músculos e suas respectivas funções.
Inervação Muscular dos Membros: Entendendo a Coordenação dos Nervos
A inervação dos membros é um aspecto essencial da anatomia funcional, onde cada nervo estimula grupos musculares específicos para permitir movimentos coordenados. Neste artigo, discutiremos como os nervos inervam grupos musculares distintos, evitando a co-contração, com foco nos três principais grupos musculares do braço: abdutores, flexores e extensores.
Diferenças ANATÔMICAS entre o Sistema Nervoso Autônomo Simpático e Parassimpático
Os sistemas nervosos autônomos simpático (SNAS) e parassimpático (SNAP) desempenham papéis cruciais na regulação das funções viscerais do corpo. Embora ambos utilizem acetilcolina como neurotransmissor nos neurônios pré-ganglionares, suas diferenças farmacológicas tornam-se evidentes nos neurônios pós-ganglionares e nos órgãos efetores.